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A Unidade de Medicina Dentária equipada de tecnologia inovadora e diferenciadora, com dois consultórios médicos, bloco de cirurgia oral e de sala de imagiologia oferece segurança e comodidade aos doentes proporcionando um serviço integrado no diagnóstico médico e tratamento especializado, com recurso aos meios auxiliares de diagnósticos próprios como a Teleradiografia e Ortopantomografia.

Coroas Cerâmicas e Facetas Dentárias (Prótese Fixa)

A prótese fixa consiste em peças cerâmicas aderidas aos seus dentes que permitem modificar a morfologia e cor, assim como pequenas alterações de posição e proporcionar uma maior resistência a alguns dentes.
As facetas dentárias são capas de porcelana aderidas aos seus dentes que permitem modificar todas as características do seu sorriso, com um desgaste dentário mínimo e, muitas vezes, sem qualquer desgaste.
A decisão de colocar facetas dentárias deve sempre ser tomada em conjunto com o seu dentista. No entanto, os pacientes que normalmente seguem esta via de tratamento possuem um dos seguintes problemas: Dentes com grandes alterações de cor Dentes muito restaurados Dentes com alterações de forma Dentes ligeiramente desposicionados
O mecanismo de adesão das coroas dentárias é semelhante ao das facetas, no entanto, estas estão mais indicadas para dentes com grandes destruições, nos quais é preciso aumentar a resistência do dente.

Branqueamento Dentário

  • Os dentes são compostos por camadas de diferentes materiais: simplificando, podemos identificar uma camada interior de Dentina e uma camada exterior de Esmalte.
  • Quando comemos forma-se uma nova camada por cima do esmalte, conhecida por Placa Bacteriana, ou, mais tecnicamente, por Biofilme Dentário.
Caso não seja removido durante a escovagem, o Biofilme mineraliza, formando uma camada que não é possível remover em casa, sendo necessário recorrer ao dentista, para ser eliminado com ajuda de instrumentos ultrassónicos. Por muito boa que seja a higiene dentária do paciente, existem zonas que não estão ao alcance da escova dentária, daí a necessidade de limpezas anuais com o seu Dentista, que apenas removem as manchas e resíduos superficiais, no esmalte.
A necessidade de um branqueamento surge quando as manchas nos seus dentes já não se encontram no esmalte, mas sim na camada mais interior, a dentina. Aí já não existem instrumentos capazes de eliminar as manchas, sendo necessário recorrer aos produtos de Branqueamento.
A eficácia das pastas dentífricas branqueadores é mínima/inexistente, pois, devido à legislação europeia, a concentração do agente branqueador é limitada, sendo, por isso, o seu efeito negligenciável.
O seu Médico Dentista tem acesso a produtos branqueadores com concentrações até 50 vezes superiores que, quando controlados, proporcionam mudanças na cor dos seus dentes de vários tons.
Estão disponíveis vários métodos de branqueamento dentário que permitem que este se realize quer em consultório, quer em casa do paciente, ao longo de um período de tempo delineado pelo Médico Dentista. As vantagens de cada método em relação ao seu caso devem ser discutidas com o clínico, de forma a fazer a opção mais adequada ao seu caso.

Ortodontia

A ortodontia é conhecida pela colocação de aparelhos biomecânicos que permitem modificações radicais do sorriso e da oclusão. No entanto, nem só de aparelhos fixos vive a ortodontia, soluções removíveis, assim como tratamentos preventivos e intercetivos em crianças, permitem que se evite a colocação de aparelhos fixos no futuro.
A ortodontia é uma área de especialidade dentro da medicina dentária, não estando, por isso, ao alcance de todos os dentistas. Simplificando, a colocação de brackets e arcos de titânio exerce força sobre os dentes, promovendo a sua deslocação para os locais definidos pelo ortodontista.
Apesar de serem quem mais procura esta solução, nem só pessoas com alterações no sorriso necessitam da intervenção do ortodontista. Alterações da oclusão (forma como os nossos dentes se relacionam quando fechamos a boca) são muitas vezes causas de dor e alterações funcionais, corrigidas graças à ortodontia.
No consultório, a ortodontia é totalmente indolor, não sendo sequer necessária a utilização de anestésicos. Em casa, nos primeiros dias após a consulta de controlo, o paciente pode referir algum desconforto, facilmente controlado com a utilização de analgésicos.

Endodontia

Para compreender melhor o tratamento endodôntico, existe a necessidade de entendermos a anatomia interior do dente. Dentro do dente, por baixo da camada mais exterior (esmalte) e da mais interior (dentina), existe um tecido mole, composto por capilares sanguíneos e extremidades nervosas, a Polpa dentária. A polpa, que se estende desde a coroa dentária até à extremidade das raízes do dente, é responsável pela vitalidade do dente, proporcionando as sensações de frio e a calor e permitindo ao dente defender-se de ataques exteriores, de que os agentes cariogénicos são exemplo. O Tratamento endodôntico/endodontia consiste em eliminar todo tecido da polpa dentária e substituí-lo por um material borrachoide que vai selar o dente, impedindo contaminação bacteriana.
O tratamento endodôntico é necessário quando a polpa dentária está inflamada ou infetada. Esta inflamação/infeção pode ter várias causas: cárie extensa, fratura dentária, lesões periodontais extensas, ou pode ser idiopática (sem causa conhecida). Se o procedimento não for feito a tempo, pode originar dores fortes e originar processos apicais e abcessos dentários.
O diagnóstico e a escolha do tratamento estarão sempre a cargo do Médico Dentista, no entanto, sensibilidade exacerbada pelo frio e pelo quente, bem como dores à mastigação, ou descolorações do dente são sinais a que os pacientes devem estar atentos.
Diversos estudos mostram que, apesar de os dentes desvitalizados fraturarem mais que dentes sãos, o tratamento endodôntico não é o responsável pela maior fragilidade do dente. A fragilidade deve-se ao facto de os dentes que necessitam de uma endodontia estarem já acometidos por outros problemas como, por exemplo, cáries extensas e problemas periodontais - estes, sim, responsáveis pela fragilidade do dente.
A escolha do melhor método de restauração em conjunto com o seu dentista vai permitir que o seu dente desvitalizado tenha uma resistência semelhante a qualquer outra peça dentária.

Implantes Dentários

Um implante dentário é uma peça metálica (titânio) que substitui a raiz dos seus dentes. Ligada a essa raiz vai existir uma coroa cerâmica que vai mimetizar ou melhorar a estrutura original da sua dentição, permitindo uma reabilitação dos seus dentes fixa, cómoda e duradoura.
É considerado o tratamento Gold Standard para a reposição de um, vários, ou todos os dentes perdidos. Assim, qualquer adulto que tenha perdido um dente, independentemente da razão, encontra-se, na generalidade dos casos, elegível para a colocação de implantes dentários. Existem, no entanto, casos excecionais em pacientes com a saúde geral comprometida em que o tratamento pode estar contraindicado. Esses casos devem ser discutidos com o seu Médico Dentista.
Não. A colocação de implantes dentários é totalmente indolor, sendo que o paciente é pré-medicado e corretamente anestesiado, para que a cirurgia decorra no maior conforto possível. Existe, no entanto, um período pós-operatório em que o paciente, apesar da medicação pode sentir algum desconforto, em tudo semelhante ao período pós-extração de um dente.
Caso interfira com a sua estética no momento da cirurgia, é-lhe logo colocada uma coroa provisória que responda às suas necessidades estéticas, saindo assim, da clinica já com um dente colocado. Passado o período de cicatrização, é-lhe colocada a coroa definitiva.